25/03/2011 19:06

cantinho de reflexição

LUCAS 15:11 a 32

  • Parábola do Filho Pródigo
     
  • “Um certo homem tinha dois filhos;
    E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dafazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a
    fazenda.
     
  • E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou a sua
    fazenda, vivendo dissolutamente.
     
  • E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
     
  • E, foi, e chegou- se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.
    E desejava encher seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
     
  • E, tornando em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
    Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: - Pai, pequei contra o céu e perante ti;
     
  • Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze- me como um dos teus empregados.
    E, levantando-se, foi para o seu pai; e, quando ainda estava longe, viu- o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
     
  • E o filho lhe disse: Pai pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
    Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa o melhor vestido, e vesti- lho, e ponde- lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
     
  • E trazei o bezerro cevado, e matai- o; e comamos; e alegremo- nos;
    Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha- se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar- se.
     
  • E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
    E, chamando um dos servos, perguntou- lhe que era aquilo.
    E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
     
  • Mas ele se indignou, e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele.
    Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar- me com os meus amigos;
    Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
     
  • E ele disse ao filho: Filho, tu sempre estás comigo e todas as minhas coisas são tuas;
    Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha- se perdido, e achou- se.”
     
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